TY - JOUR AU - Cristina Fabiane, Kamila AU - Cristina Fabiane, Keli AU - Wagner Júnior, Américo AU - Hossel, Cristiano AU - Citadin, Idemir AU - dos Santos Rey Borin, Maristela PY - 2022/04/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Reação de diferentes genótipos de pessegueiro quanto a podridão parda em flores JF - Revista Eletrônica Científica da UERGS JA - R. Eletr. Cient. da Uergs VL - 8 IS - 1 SE - ARTIGOS INÉDITOS DO - 10.21674/2448-0479.81.54-62 UR - https://revista.uergs.edu.br/index.php/revuergs/article/view/2966 SP - 54-62 AB - <p>Resumo</p><p>Reação de diferentes genótipos de pessegueiro quanto à podridão parda em flores</p><p>A podridão parda é a principal doença do pessegueiro. A contaminação das flores pode causar perdas significativas na produção, o que torna necessário o efetivo controle para evitar que continuem presentes no pomar. O objetivo deste trabalho foi testar o comportamento de genótipos de pessegueiro quanto à podridão parda em flores em dois ciclos produtivos. O experimento foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – Campus Dois Vizinhos. Foi utilizado o delineamento experimental completamente casualizado, com quatro repetições de 4 ramos com flores, considerando cada genótipo como tratamento. Os ramos coletados foram preparados com a eliminação de flores velhas e danificadas. Os botões florais e as flores recém-abertas foram inoculados, individualmente, com 0,15 mL de suspensão conidial (1,0 x 10<sup>5</sup> esporos mL<sup>-1</sup>) de <em>M. fructicola.</em> No tratamento controle, foram pulverizados com 0,15 mL de água destilada. As flores foram examinadas 72 horas após a inoculação e avaliou-se visualmente a percentagem de flores infectadas. Os genótipos de pessegueiro avaliados diferiram significativamente quanto à incidência de podridão parda nas flores em ambos os ciclos. Houve diferentes graus de suscetibilidade à podridão parda em flores. Os genótipos ‘Cascata 1070’ e ‘Cascata 1055’ foram os que apresentaram menor suscetibilidade a ela.</p><p>Palavras-chave: Queima de flores; <em>Monilinia fructicola</em>; resistência a doenças; divergência genética; melhoramento do pessegueiro.</p><p>Abstract</p><p>Brown rot is the main disease of peach trees. Contamination of flowers can cause significant losses in production, which requires effective control. &nbsp;The aim of this work was to test different flower peach genotypes for blossom blight in two production cycles. The work was carried out at the Universidade Tecnológica Federal do Paraná – <em>Campus </em>Dois Vizinhos. The experimental design was entirely randomized, with four replications of four branches, considering each genotype as treatment. The collected branches were prepared with the removal of old opened flowers and damaged ones. The flower buds and newly opened flowers were inoculated individually with 0.15 mL of <em>Monilina fructicola</em> conidial suspension (1.0 x 10<sup>5</sup> spores mL<sup>-1</sup>). Branches of the control treatment were sprayed with 0.15 mL of distilled water. The flowers were examined 72 hours after inoculation, and the infected flowers percentage was evaluated. The peach genotypes evaluated in the two production cycles differ statistically for blossom blight incidence, in both cycles. The results demonstrate that there are different susceptibility degrees for blossom blight, being 'Cascata 1070' and 'Cascata 1055' genotypes with the lower susceptibility to disease.</p><p>Keywords: Blossom blight; <em>Monilinia fructicola</em>; resistance to diseases; divergence genetic; breeding peach.</p><p>Resumen</p><p>Reacción de diferentes genotipos de melocotón para la pudrición parda en flores</p><p>La podredumbre parda es la principal enfermedad del melocotonero. La contaminación de las flores causa pérdidas importantes en la producción, así es necesario un control eficaz. En este trabajo, se objetivó evaluar el comportamiento de genotipos de melocotón para la pudrición parda en flores en dos ciclos productivos. El ensayo se realizó en la Universidade Tecnológica Federal do Paraná - <em>Campus </em>Dois Vizinhos. Se utilizó un diseño completamente al azar, con cuatro réplicas de cuatro ramas con flores y se consideró cada genotipo como tratamiento. Las ramas recogidas fueron preparadas con la eliminación de flores viejas y dañadas. Los botones florales y las flores recién abiertas fueron inoculados individualmente con 0.15 mL de suspensión de conidios (1.0 x 10<sup>5</sup> mL<sup>-1</sup>) de <em>Monilinia fructicola</em>. En el tratamiento de control, fueron rociados con 0,15 mL de agua destilada. Las flores se las examinaron 72 horas después de la inoculación y se evaluó visualmente el porcentaje de flores infectadas. Los genotipos de melocotón evaluados difirieron significativamente en la incidencia de pudrición parda en las flores en ambos ciclos. Hubo diferentes grados de susceptibilidad a la pudrición parda en las flores. Los genotipos "Cascata 1070" y "Cascata 1055" fueron los menos susceptibles a enfermedad.</p><p>Palabras clave: Marchitez de las flores; <em>Monilinia fructicola</em>; resistencia a enfermedades; divergencia genética; mejora del melocotonero</p> ER -