Educação ambiental não-formal em jornais de circulação na Região Celeiro do Rio Grande do Sul

Autores

  • Mayara BONN Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS)
  • Divanilde GUERRA Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS) https://orcid.org/0000-0001-5136-2763
  • Luciane Sippert LANZANOVA Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS)
  • Ramiro Pereira BISOGNIN Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS)
  • Danni Maisa da SILVA Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS)
  • Marciel REDIN Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS) https://orcid.org/0000-0003-4142-0522

DOI:

https://doi.org/10.21674/2448-0479.61.72-82

Palavras-chave:

meio ambiente, notícias, jornalismo impresso

Resumo

A Educação Ambiental está cada vez mais inserida no cotidiano da sociedade. Este artigo teve como objetivo estudar como jornais de circulação no Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul noticiam assuntos que versem sobre Meio Ambiente e Educação Ambiental. A metodologia utilizada consistiu na avaliação e quantificação de assuntos relacionados ao Meio Ambiente e Educação Ambiental nos jornais Atos e Fatos, Atualidades, O Celeiro e Novo Noroeste. Para tanto, utilizou-se a metodologia quanti-qualitativa, e, posteriormente, analisou-se o número de notícias; a temática abordada; a presença das funções do Jornalismo Ambiental e o uso das funções da Alfabetização Ecológica. Com base na Teoria da Análise de Conteúdo conforme Bardin (2004), Funções do Jornalismo Ambiental descrita por Bueno (2008) e Alfabetização Ecológica proposta por Nunes (2005). Escolheu-se o período de análise de forma aleatória, restringindo-se aos meses de março e abril de 2017. Como resultado verificou-se a presença da Educação Ambiental não-formal em trinta notícias encontradas nas editorias agricultura, rural, geral, entre outras. As principais temáticas abordadas foram condição de produção de alimentos e grãos, reciclagem e mudanças climáticas. A função Informativa do Jornalismo Ambiental contou com maior ocorrência e os critérios da Alfabetização Ecológica que mais apareceram foram Conhecimento, Atitude e valores e Participação. Portanto, este estudo foi importante porque possibilitou a análise de jornais de circulação regional onde percebeu-se que é preciso desenvolver a Educação Ambiental não-formal, pois o seu crescimento e disseminação também acarretará no envolvimento das pessoas quanto a discussão sobre meio ambiente e novas atitudes.

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Biografia do Autor

Divanilde GUERRA, Universidade Estadual do Rio Grande do SUL (UERGS)

Possui graduação em Agronomia (2005), Mestrado em Fitotecnia na área de concentração Plantas de lavoura (2008), Doutorado em Fitotecnia, com Ênfase em Melhoramento e Biotecnologia Vegetal (2011) e Pós-Doutorado Junior (PDJ/CNPq) (2012/2013) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Atualmente é professora Adjunta na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs). Atua principalmente nos seguintes temas: Melhoramento genético vegetal por técnicas tradicionais e marcadores moleculares em cereais e fruticultura. Agroecologia e manejo e produção agroecológica de espécies frutíferas e olerículas. (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2020-03-05

Como Citar

BONN, M. ., Guerra, D., LANZANOVA, L. S. ., Bisognin, R. P., SILVA, D. M. da ., & REDIN, M. . (2020). Educação ambiental não-formal em jornais de circulação na Região Celeiro do Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica Científica Da UERGS , 6(1), 72–82. https://doi.org/10.21674/2448-0479.61.72-82

Edição

Seção

ARTIGOS INÉDITOS