Bioactive plants for use in landscaping

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21674/2448-0479.71.41-49

Keywords:

Landscaping., Plant bioactivity., Multi-Purpose Plants.

Abstract

The purpose of landscaping is to decorate environments, using plant species with multifunctional skills, such as bioactive plants, in addition to considering, also, a way of preserving plant heritage. Bioactive plants are those that have active ingredients that provide several benefits to living beings, from edible, medicinal to ornamental. Thus, the present work aimed to carry out a literature review on the use of bioactive plants in landscaping, through bibliographic research in books, articles and digital platforms. It was observed that there are a large number of plant species (tree, shrub and forage) that can be characterized as bioactive, with one or more uses attributed to their purpose, be it food, medicinal, seasoning, aromatic, phytoremediation of plants. contaminated environments, fungicide and natural insecticide, among others. The data published in the literature indicate that the use of bioactive plants in areas planned through landscaping can be multifunctional, the choice of species can assist both in aesthetic, psychological and dietary aspects.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

JANINE FARIAS MENEGAES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM)

https://lattes.cnpq.br/6320581820328718

Fernanda Alice Antonello Londero Backes, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

https://lattes.cnpq.br/1501573193830736

References

ABBUD, B. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 4ª ed. São Paulo: SENAC, 2006. 201p.

ALENCAR, L. D.; CARDOSO, J. C. Paisagismo funcional: o uso de projetos que integram mais que ornamentação. Revista Ciência, Tecnologia e Ambiente, São Carlos, v.1, n.1, p.1-7, 2015.

ALVES. S. F. S. N. C.; PAIVA, P. D. O. História e evolução dos jardins. In: PAIVA, P. D. O. Paisagismo – conceitos e aplicações. Lavras: UFLA, 2008. p.12-65.

BACKES, M. A. T. Paisagismo para celebrar a vida – jardins como cura da paisagem e das pessoas. Porto Alegre: Paisagem do Sul, 2012. 163p.

BACKES, M. A. T. Paisagismo produtivo. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.19, n.1, p.47-54, 2013.

BELILAQUA, G. A. P.; OLANDA, G. B.; SCHIDECK, G.; COUTO, M. E. O. Documentos 394 - Tecnologia de plantas medicinais e bioativas da flora de clima temperado. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2015. 98 p.

BELLÉ, S. Plantas medicinais: caracterização, cultivo e uso paisagístico na Serra Gaúcha. Bento Gonçalves: IFRS Bento Gonçalves, 2012. 200p.

CAVALCANTI, M. L. F.; DANTAS, I. C.; LIRA, R. S.; OLIVEIRA, J. M. C.; ALBUQUERQUE, H. N.; ALBUQUERQUE, I. C. S. Identificação dos vegetais tóxicos da cidade de Campina Grande – PB. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.3, n.1, 2003.

CHAMAS, C. C.; MATTHES, L. A. F. Método para levantamento de espécies nativas com potencial ornamental. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.6, n.2, p. 53-63, 2000.

CLEMENTE, F. M. V. T.; HABER, L. L. Plantas aromáticas e condimentares: usos aplicados na horticultura. Brasília: EMBRPA, 2013. 150p.

FARIA, R. T.; ASSIS, A. M.; COLOMBO, R. C. Paisagismo: Harmonia, Ciência e Arte. Londrina: Mecenas, 2018. 141p.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Silvicultura Urbana: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006, 201p.

GUARIM NETO, G.; MORAIS, R. G. Plantas medicinais com potencial ornamental: um estudo no cerrado de Mato Grosso. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.9, n.1, p.89-97, 2003.

HEIDEN, G.; BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. Considerações sobre o uso de plantas ornamentais nativas. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, Campinas, v.12, n1, p.2-7, 2006.

KÄMPF, A. N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guaíba: Agropecuária, 2000. 254 p.

KINUPP, V. F.; LORENZI, H. Plantas alimentícias não convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitais ilustradas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2014. 768p.

LAWS, B. 50 plantas que mudaram o rumo da história. Rio de Janeiro: Sextante, 2013. 224 p.

LEAL, L.; BIONDI, D. Potencial ornamental de espécies nativas. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, Garça, v. 4, n. 8, p.1-16, 2006.

LIRA FILHO, J. A.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Paisagismo – princípios básicos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 163p.

LOPES, J. M. D. C.; LINK, D. Implantação de um horto didático de plantas bioativas no município de Tupanciretã. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v.2, n.2, p.225-250, 2011.

LORENZI, H. Plantas para o jardim no Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2013. 1088p.

LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2008. 554p.

MARX, R. B; TABACOW, J. Arte & Paisagem. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004. 221p.

MELO, E. F. R.Q.; MENEGAES, J. F.; MELO, R. H. R.Q. Green Chemistry for Sustainable Production and Consumption Patterns. In: LEAL FILHO, W.; AZUL, A.; BRANDLI, L.; ÖZUYAR, P.; WALL, T. (Eds). Responsible Consumption and Production. Encyclopedia of the UN Sustainable Development Goals. New York: Springer, Cham. 2020. G 1-14p.

MENEGAES, J. F. Educação Ambiental por meio de práticas de ajardinamento em espaços de convivência social em comunidades rurais. 2020. 65f. Monografia (Especialização em Educação Ambiental). Universidade Federal de Santa Maria, 2020.

MENEGAES, J. F.; BACKES, F. A. A. L.; ROCHA, K. M.; BALZAN, K. M. Práticas de paisagismo em espaços de convivência social em comunidades rurais e em centro de educação ambiental. Revista Monografias Ambientais, Santa Maria, v. 15, n.1, p.381-392, 2016.

MENEGAES, J. F.; NISHIJIMA, T.; BACKES, F. A. A. L.; BENETTI, C. C. Práticas de ajardinamento em espaços de convivência em comunidades rurais como instrumento de Educação Ambiental. Research, Society and Development, v. 9, n. 11, p. 1-19, 2020.

MORODIN, G. A. B.; SOUZA, P.V. D. Pomar doméstico: planejamento, formação e tratos culturais. Porto Alegre: Dom Quixote, 2016.236 p.

NIEMEYER, C. A. C. Paisagismo no planejamento arquitetônico. Uberlândia: EDUFU, 2005. 171p.

PENTAEDO, S. R. Controle alternativo de pragas e doenças com as caldas bordalesa, sulfocálcica e Viçosa. Campinas: Via Orgânica, 2007. 152 p.

PEREIRA, A. S., SHITSUKA, D. M., PARREIRA, F. J., SHITSUKA, R. Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: UFMS, 2018. 119p.

PETRY, C. Paisagens e paisagismo: do apreciar ao fazer e usufruir. Passo Fundo: UPF, 2014. 125p.

PINTO, E. P. P.; AMOROZO, M. C. M.; FURLAN, A. Conhecimento popular sobre plantas medicinais em comunidades rurais de mata atlântica – Itacaré, BA, Brasil. Acta Botânica Brasileira, v. 20, n.4, p.751-762, 2006.

SAFT, D. M.; PERES, P. E. C.; LINH, D.; NISHIJIMA, T. Paisagismo no pátio escolar: a arte como instrumento de sensibilização à educação ambiental. REMOA, v.2, n.2, p. 285 –296, 2011.

SILVA, M. D.; FOGAÇA, T. K. Paisagismo com arte uma solução para o ambiente escolar em Manaus/AM, 2016. Caderno Meio Ambiente e Sustentabilidade, v.11, n.6, p.5-19, 2017.

STASI, L. C. Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: UNESP, 1996.

STUMPF, E. R. T.; BARBIERI, R. L.; HEIDEN, G. Cores e formas no Bioma Pampa: plantas ornamentais nativas. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. 276 p.

TUAN, Y. Topofilia: Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Tradução: Lívia de Oliveira. Londrina: Eduel, 2012. 342p.

Published

2021-04-26

How to Cite

FARIAS MENEGAES, J., & Backes, F. A. A. L. (2021). Bioactive plants for use in landscaping. Revista Eletrônica Científica Da UERGS , 7(1), 41–49. https://doi.org/10.21674/2448-0479.71.41-49

Issue

Section

ARTIGOS DE REVISÃO