EVALUACIÓN SOBRE LA CORRECTA DISPOSICIÓN DE MEDICAMENTOS ENTRE USUARIOS DE LA FARMACIA BÁSICA DEL MUNICIPIO DE IBEMA - PR

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21674/2448-0479.93.157-167

Palabras clave:

Residuos, salud, contaminación ambiental.

Resumen

Las características toxicológicas de los medicamentos determinan un riesgo potencial para la salud y el medio ambiente. El descarte de residuos realizado por el consumidor final es una de las mayores brechas en la legislación, realizándose en lugares inadecuados. El objetivo de este artículo es evaluar reconocimiento de la población que utiliza la Farmacia Básica de la ciudad de Ibema-PR sobre el desecho de medicamentos y realizar actividades educativas. Los usuarios de la farmacia respondieron un cuestionario de evaluación de conocimientos sobre la disposición de residuos de medicamentos, aplicado en dos etapas, la primera antes de la educación en salud. Se elaboró un ​​material educativo con información sobre el tema y se implementaron lugares para la recolección de estos residuos, la segunda etapa se llevó a cabo 60 días después de la educación continua. Antes de las acciones de orientación sobre la disposición de residuos, la mayoría de los usuarios desechaban sus residuos de medicamentos en la basura común. En la segunda etapa de la investigación, después de las orientaciones, hubo una diferencia significativa, según la prueba de chi-cuadrado, cuando se evaluó el conocimiento sobre el descarte de residuos. Lo mismo sucedió con los pacientes que tenían medicamentos vencidos y almacenaban estos residuos en sus domicilios, lo que plantea un aspecto que debe ser considerado: la automedicación. En hogares con niños, este almacenamiento puede representar un riesgo inminente de intoxicación. La educación en salud demostró ser eficaz, ya que hubo una diferencia significativa en la disposición correcta de estos desechos, antes y después de las orientaciones. A pesar de que los usuarios de la Farmacia Básica tienen en conocimiento sobre la disposición de desechos químicos, alguno desecha estos productos de manera incorrecta.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Diana Sabrina Tres, Universidade Estadual de Maringá (UEM)

http://lattes.cnpq.br/5708520031470899

Citas

ALMEIDA, I. A. et al. Perfil de medicamentos descartados nas farmácias públicas de um município do leste de Minas Gerais. Arq. ciências saúde UNIPAR . V.26. n.1, p. 23-32, jan-abr. 2022.

BRASIL. Sistema de informações de agravos de notificação, Disponível em: http://tabnet.datasus. gov.br/cgi/tabcgi.exe?sinannet/cnv/Intoxbr.def ,2021. Acesso em: 02set.2022.
BRASIL. Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Portaria n. 344, de 12mai.1998.
BUENO, C.S.; WEBER, D.; OLIVEIRA, K.R Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí –RS. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl, v. 30, n. 2, p. 75-82, 2009.
Ministério do Meio Ambiente (CONAMA). Resolução n.º 358, de 29 de abril de 2005. Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Brasília, DF, 29 abr. 20. Disponível em: https://www.saude. mg.gov.br/index.php?option=com_ gmg& controlle r=document&id=815-resolucao-conama-n%C2%BA-358-05-de-29-04-2005-sesmg. Acesso em: 16 de set.2022
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ. Descarte de Medicamentos. Edição 004, junho de 2018. Disponível em: https://www.crf-pr.org.br/pagina/visualizar/291. Acesso em: 10 ago. 2022.
COSTA, H. R. D. S. O custo do desperdício de medicamentos em unidades básicas de saúde de Campo Grande/MS,2021.
EICKHOFF, P.; HEINECK, I.; SEIXAS, L.J. Gerenciamento e destinação final de medicamentos: uma discussão sobre o problema. Revista Brasileira de Farmácia, v.90, n.1, p.64-68,2009.
FANHANI, H. R. et al. Avaliação domiciliar da utilização de medicamentos por moradores do Jardim Tarumã, município de Umuarama- PR. Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR, v.10, n.3,2006.
FERREIRA, C.L.; SANTOS, M. A. S.; RODRIGUES, S. C. Análise do conhecimento da população sobre descarte de medicamentos em Belo Horizonte/MG. Interfaces Científicas-Saúde e Ambiente, v. 3, n. 2, p. 9-18, 2015.
FERREIRA, W.A. et al. Avaliação de farmácia caseira no município de Divinópolis (MG) por estudantes do curso de Farmácia da Unifenas. Infarma, Brasília, v.17, n.7-9, p.84-86,2005.
GASPARINI, J.C.; GASPARINI, A.R.; FRIGIERI, M.C. Estudo do descarte de Medicamentos e consciência ambiental no município de Catanduva-SP. Ciência& Tecnologia: FATEC-JB, Jaboticabal, v.2, n. 1, p. 38-51, 2011.
GLASSMEYER, S.T. et al. Disposal practices for unwanted residential medications in the United States. EnvironmentInternational.v35, n.3, p.66-572,2009.
KOLPIN, D.W. et al. Pharmaceuticals, hormones, and other organic wastewater contaminants in US streams, 1999− 2000: A national reconnaissance. Environmental Science & Technology, v. 36, n.6, p.1202-1211, 2002.
MAIA, M.; GIORDANO, F. Estudo da situação atual de conscientização da população de Santos a respeito do descarte de medicamentos. Revista Ceciliana.v.4, n.1, p.24-28, 2012.
MALTA, D.C. et al. Non communicable diseasesand the use of health services: analysis of the National Health Survey in Brazil. Revista de Saúde Pública, v. 51, 2017.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BRASIL). RDC nº 222, de 28 de março de 2018. Dispõe sobre os requisitos de Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde, 28 mar. 2018.
PAIVA, L. V. C. Proposta de melhoria no processo de atendimento em uma farmácia de dispensação de psicotrópicos: uma aplicação do LEAN e ferramenta FMEA. 2021.
PEREIRA, F.V.T. et al. Auto medicação em criança se adolescentes. JPediatr, v.83, n.5, p.453-58,2007.
PINTO, N.B; LUSTOSA, J. P. G.; FERNANDES, A. M. C. O descarte incorreto de fármacos e seus impactos no meio ambiente e na saúde pública. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, Cajazeiras, v. 2, n. 2, p.563-570, 2017.
SHENKEL, E.P.; FERNANDES, L.C.; MENGUE, S.S. Como são armazenados os medicamentos nos domicílios? Acta Farm Bonaerense, v.24, n.2, p.266-70, 2005.
TEIXEIRA, B.; FERREIRA, M. B.; CHAGAS, P M. Informações sobre armazenamento de medicamentos em casa. CEP, v. 95020, p. 472, 2021.
TESSEROLLI, D.A.; NEUBERN F.J.; MACÊDO, J.T.; NAIDE, S.S. Descarte de Medicamentos: A visão da comunidade acadêmica e das farmácias. Rev Ciências do Ambiente.v.9, n.2, 2013.
TONET, G. et al. Medicamentos vencidos ou em desuso e riscos ambientais no município de Terenos, Mato Grosso do Sul. Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde, v. 24, n. 2, p. 170-182, 2020.
UEDA, J. et al. Impacto ambiental do descarte de fármacos e estudo da conscientização da população a respeito do problema. Rev Ciências do Ambiente. v.5, n.1, 2009.
VASCONCELOS, F.A.; AQUINO, M.D. Descarte de medicamentos e problemas ambientais: o panorama de uma comunidade no município de Fortaleza/CE. Ciência e Natura, v. 38, n. 3, 1590-1600,2016.
VAZ, C.V.; FREITAS, M.M.; CIRQUEIRA, J.Z. Investigação Sobre a Forma de Descarte de Medicamentos Vencidos. Cenarium Pharmacêutico, v.4, n.4,2011.
VETTORAZZI, K.M.; VENAZZI, K.F. Responsabilidade sócio ambiental dos produtores de medicamentos e farmácias sobre os resíduos sólidos de saúde: a logística reversa como possibilidade de coleta e correta destinação. FAE- Centro Universitário, Cascavel-PR, nov.2008.

Publicado

2023-12-31

Cómo citar

Tres, D. S. ., Aguera, R. G., & Aparecida Galerani Mossini, S. . (2023). EVALUACIÓN SOBRE LA CORRECTA DISPOSICIÓN DE MEDICAMENTOS ENTRE USUARIOS DE LA FARMACIA BÁSICA DEL MUNICIPIO DE IBEMA - PR. Revista Eletrônica Científica Da UERGS , 9(3), 157–167. https://doi.org/10.21674/2448-0479.93.157-167

Número

Sección

ARTIGOS INÉDITOS